quarta-feira, 11 de julho de 2012

A influência dos Chakras

Entenda como funciona o fluxo energético
humano através dos chakras, que desempenham a função de captar e irradiar energia
Por Dalton Roque Campos

O sânscrito é uma língua erudita da antiga Índia criada principalmente para entoar mantras. Termos que hoje são populares e bem conhecidos como karma e chakras vêm do sânscrito.Todo esse conhecimento antigo consta dos Vedas (estima-se de 5 mil anos a.C. ou mais), divididos em quatro livros sagrados, denominados Rig-veda, Sama-veda, Yajur-veda e Atharma-veda, também referidos como Lei do Eterno ou Sanatdharma. O sânscrito, com 50 caracteres (chamados devanagari), consistia no idioma dos iniciados da antiga Índia.
Aproveitamos o ensejo para explicar que hinduísta ou hindu é quem segue os vedas e indiano é quem nasce na Índia. Há indianos que não são hinduístas, a exemplo das comunidades muçulmana, budista e católica.
Hinduístas e iogues (rishis), há cerca de 5 a 8 mil anos, já estudavam os chakras, rodas, pontos de energia ou centros de força específicos, que fazem parte do corpo bioenergético (também chamado de duplo etérico, holochacra, energossoma ou campo bioelétrico). Sua função principal radica nas trocas de energia (prana) do meio ambiente para o interior do campo energético e físico. Chakra é a denominação sânscrita dada aos centros de força existentes nos corpos espirituais do ser humano, também chamados lótus ou rodas.
Quando inativos, assemelham-se a rodas. Quando despertam, tomam a aparência de uma flor (lótus) aberta, irradiante, de cor clara fulgurante, em razão da frequência da energia das pétalas. No ser humano comum, cada chakra principal possui dois ou três centímetros de diâmetro e fraca luminosidade. As formas e as características luminosas vão se ampliando com o aperfeiçoamento extrafísico.Quanto mais evoluído o ser, mais percebe e emprega com inteligência as funções dos chakras.
O Mundaka Upanishad define o chakra como o local onde os nádis ou meridianos se encontram, como os raios no meio de uma roda de carruagem. Os centros são formados pelo encontro dessas linhas de força, do mesmo modo que os plexos, no corpo físico, são formados pelo encontro de nervos. Plexos são concetrações ou feixes do sistema nervoso do corpo físico.Grandes plexos do corpo são associados aos chakras (mas, favor não confundir plexos com chakras). O plexo solar, na altura do estômago, por exemplo, é conhecido da medicina terrena. Já o chakra que se associa ao mesmo, não, pois não se encontra no corpo físico e sim no duplo etérico, portanto, longe do alcance dos equipamentos atuais, embora possa ser constatado facilmente pela clarividência.
Quanto mais alto o chakra no corpo humano, maior o número de pétalas, mais elevada e mais alta é a sua frequência.
Os sete chakras mais importantes (na ordem de cima para baixo): chakra coronário (cocuruto), chacra frontal ( no meio da testa, entre as sobrancelhas), chakra laríngeo (base da garganta), chakra cardíaco ( no meio do peito), chakra umbilical ou gástrico (dois centímetros acima do umbigo), chakra sacro (sexual) e chakra básico (radical ou perineal). O chakra esplênico (baço) é um chakra secundário, pois não está associado a nenhuma glândula.

Desbloqueio energético
Os chakras podem estar bloqueados ou sadios, lentos ou rápidos. Dependendo da forma que você conduz sua vida, poderá ter uns ou outros chakras mais desenvolvidos. Há um conceito popular que diz que os chakras se desalinham, mas isto não é verdade. Os chakras podem estar obstruídos, mas nunca desalinhados, embora em deformidades físicas possam estar alterados, conforme o caso.
Quem costumeiramente ministra passes ou realiza cirurgias têm os chakras das mãos (palmo-chakras) desenvolvidos. Quem pratica caridade de forma desinteresseira, afetuosa e frequente, floresce o chakras cardíaco. Quem estuda com afinco, profundidade e constância, desenvolve o chakra frontal. O mesmo se aplica ao que vive em função do sexo, no tocante ao chakra sexual, ao emotivo, em relação ao chacra umbilical, e ao orador, locutor e docente, que desenvolve o chakra laríngeo. Quem é muito espiritualizado (independente de professar religião ou não) tem o chakra coronário robusto.
Como a conduta (interior e exterior) do indivíduo determina quais os seus chakras mais bem desenvolvidos, há pesquisadores de bioenergias que dividem os segmentos da humanidade em grupos homogêneos, unidos e rotulados em face de seus integrantes priorizarem o(s) mesmo(s) chakra(s).
Exemplo:
"João é muito umbilicochakra."
Leia-se: João possui sentimentos e pensamentos muito densos, relativos ao chakra umbilical, como raiva, inveja, e ciúme. Possui, segundo a Conscienciologia, subcérebro abdominal predominante.
Outro exemplo: "Maria é muito cardiochakra."
Significa dizer que Maria é muito emotiva.
Em outras palavras, os sete principais chakras acima aludidos (coronário, frontal, laríngeo, cardíaco, umbilical, sexual e básico) espelham a mentalidade e o modo de vida diário de cada ser. Quando se disser que o chakra coronário é o que prevalece na vida de determinada pessoa, entenda que ela é muito espiritualizada. Porém, se "vive pelo chacra umbilical", trata-se de indivíduo mais animalizado. Por outro lado, se nele predomina o cardíaco, nele prepondera a índole afetuosa.
A seguir, trecho retirado do excelente livro Influências Energéticas Humanas, de Francisco de Carvalho, em produção independente:
"Para cada palavra falada, o chacra laríngeo emite uma energia própria. E o chacra frontal também emite energia mental, porque a fala é produto do pensamento.
Para cada ato sexual, o chacra genésico emite energia sexual. E o chacra frontal também emite energia mental, porque o ato sexual também é produto do pensamento. E o chacra umbilical também emite energia emocional, porque o ato sexual gera emoção. E o chacra cardíaco poderá também emitir energia sentimental, se o ato sexual gerar sentimento.
Quando o ser humano está em meditação sublime, aquele estado de pureza d'alma ativará o chakra coronário, que emitirá suas energias próprias, que são as mais elevadas que o ser humano pode gerar. Além disto, também os seus chakras frontal e cardíaco emitirão as mais elevadas energias mentais e sentimentais, respectivamente."

Descrição dos sete chakras
No corpo humano há sete chakras principais ou centros de energia. Normalmente listados de cima para baixo ou vice-versa. Depende do escritor. Fato é que os sete chakras são alinhados ao longo de um eixo verticalmente corrente pelo corpo, que provê uma geometria natural nos chakras. Seguindo-se este eixo vertical que se encaixa dentro da coluna vertebral humana, em sua extremidade superior temos o chakra coronário e na inferior o chakra básico. Há autores e espiritualistas que consideram o chakra esplênico como um dos sete principais, o que é um grande erro. Ele é um chakra secundário. Destaca Pierre Weil que os chakras não estão isolados uns dos outros; eles mantêm uma influência recíproca.
"Os chacras inferiores retêm o homem na vida animal, propiciando-lhe, no entanto, as energias necessárias à sobrevivência, enquanto os superiores buscam acelerar a evolução do indivíduo." No Yoga se afirma que cada chakra é constituído metade dele mesmo e metade dos seis chacras restantes. As características funcionais de um chacra seriam, assim influenciadas pelos outros chacras." (Vide Pierre Weil, op. Cit.).
Os chakras não são simples centros energéticos, mas também centros de consciência. A esse respeito, esclarece o Lama Anagarika Govinda:
"Enquanto que, de acordo com as concepções ocidentais, o cérebro é a sede exclusiva da consciência, a experiência iogue mostra que nossa consciência cerebral é apenas "uma" entre muitas formas possíveis de consciência, e de acordo com suas funções e natureza, pode ser localizada ou centralizada em vários órgãos do corpo.Estes "órgãos" que coletam, transformam e distribuem as forças que fluem através deles são chamados de chacras ou centros de força. Deles irradiam correntes secundárias de força psíquica, comparáveis aos raios de uma roda, às varetas de um guarda-chuva, ou às pétalas de um lótus.
Jung os considera também centros de consciência, ou seja, "uma espécie de graduação de consciência que vai desde a região do períneo até o topo da cabeça" (fundamentos de psicologia Analítica, Vozes, 1972, pg.26). E reafirmou na conversação: "Os chacras são centros de consciência. Os inferiores são centros de animal. Existem outros centros ainda abaixo do Muladhara."(pg.72).

Coronário: do sânscrito,Sahashara "o lótus das mil pétalas". Localizado no topo da cabeça, ligado à glândula pinel (epífise). Bijamantra: não tem. O despertamento deste chakra se dá em decorrência do desenvolvimento dos outros chakras, principalmente o frontal. Favorece a expansão da consciência, do nirvana (Budismo), samadhi ou consciência cósmica. Atua na memória, quando de retorno das saídas do corpo (viagens astrais). Possui 972 "pétalas", exatamente, onde 12 são internas e 960 são externas. Estas 12 pétalas internas possuem íntima ligação com o chacra cardíaco, obrigando ao ser humano evoluir pelo amor.

Frontal: Ajna "centro de comando". Na testa, ligado à glândula hipófise (pituitária). Bijamantra: OM. Quem sente o frontal vibrar, pulsar ou latejar, é porque já despertou a kundalini, ocorrência comum nos médiuns desenvolvidos. Quando ativado, desperta a clarividência e a intuição e dá as seguintes sensações na testa: pulsações, ardência, rachadura, intumescimento. Possui 96 pétalas.

Laríngeo: vishudda, "o purificador". Localizado na garganta, ligado à glândula tireoide (e paratireoides). Bijamantra: ham. Ligado às cordas vocais (comunicação), boca (mastigação e salivação) e traqueia e laringe ( respiração). Quando bem desenvolvido, favorece a comunicação. Médiuns de psicofonia possuem o chakra laríngeo desenvolvido. Possui 16 pétalas.

Cardíaco: Anahata, "invicto", "inviolado". No meio do peito, ligado à glândula timo.Bijamantra: yam. Trabalha a área cárdiorrespiratória e os sentimentos. O coração sofre a ação do que a consciência sente em nível afetivo. Possui 12 pétalas.

Umbilical: Manipula, "cidade das jóias". Cerca de dois centímetros acima do umbigo (controla toda a região do plexo solar), ligado à glândula pâncreas; Bijamantra: ram (pronuncia-se "ra"m). Também chamado de cérebro abdominal ou coração-moral-das-entranhas. Quando está aberto , funciona como um radar psíquico. Sente sem ver, instinto. Alimentação viscosa bloqueia este chakra, como: nozes, cafeína, castanha de caju, amendoim e chocolate, do qual médiuns e projetores devem evitar próximo ao momento de seus trabalhos espirituais. Este chakra é responsável pelas emoções mais instintivas (média da humanidade): ódio, inveja, ciúme,raiva, orgulho, vaidade, medo, egoísmo e outros sentimentos densos. Possui 10 pétalas.

Sexual: Swdhistana, "morada do Prazer". Na região do baixo ventre (pela sua própria localização no corpo, esse chakra seria melhor denominado como "gênito-urinário"), ligado às gônadas (homem: testículos: mulher: ovários); Bijamantra: vam. Possui 6 pétalas.

Básico: Muladhara, "base e fundamento", "suporte". Na base da coluna, ligado às glândula suprarrenais. Bijamantra: lam. Sede da kundalini, fogo serpentino ou poder ígneo. Quando bem desenvolvido, propicia autoconfiança, segurança e prazer em viver. Possui 4 pétalas.
Quanto aos chakras básicos e sexual: a ligação desses dois chakras é estreita demais. Isso se deve ao fato de que parte da energia kundalini é veiculada do básico para dentro do chakra sacro (sexual). Em função desse fator, alguns tibetanos consideram esses dois chakra um único centro.
Há muito mais chakras do que os sete principais.
Há chakras secundários nas palmas das mãos (palmochakras), plantas dos pés, pulmões, fígado, estômago, orelhas, mandíbulas, ombros, joelhos, entre as escápulas (omoplatas). Na verdade, os chakras estão espalhados por todo corpo. Para cada poro do corpo, há um pequeno chakra em correlação direta, no campo vibratório correspondente.

Os chakras, o Livro dos Espíritos e os Upanishads
A referência aos chakras como centros de consciência permite-nos entender melhor uma passagem de O Livro dos Espíritos, que, literalmente entendida, já se mostrava defasada na época de sua recepção. Na questão de n* 146, Allan Kardec registrou o ensinamento dos espíritos sobre a sede da alma:
"146- A alma tem sede determinada e circunscrita no corpo?
R.- Não, mas ela está particularmente na cabeça dos grades gênios, em todos aqueles que pensam muito, no coração daqueles que sentem muito e cujas ações dizem respeito a toda humanidade.
- Que se deve pensar da opinião daqueles que colocam a alma num centro vital?
R- Quer dizer que o espírito habita de preferência nessa parte de vosso organismo, pois que ali desembocam todas as sensações. Aqueles que a colocam no que eles consideram como o centro de vitalidade a confundem com o fluido ou o princípio vital. Pode, todavia, dizer-se que a sede da alma está particularmente no órgãos que servem às manifestações intelectuais e morais".
Do mesmo modo que os plexos são formados pela concetração da rede nervosa, os chakras ou centros de força o são pela concentração das nadis. A Mundaka Upanishad define o chakra como o local "onde as nadis se encontram como os raios no cubo de uma roda de carruagem". Segundo Michel Coquet, os chakras maiores seriam o resultado da junção de 21 nadis, os menores seriam o resultado da junção de 14 ou de 7 nadis. Tara Michel, todavia, entende que a disposição das nadis está relacionada com o número de pétalas que eles apresentam: o número e a posição das nadis que circundam o chakra seria responsável pelo número delas.
Em geral, costuma-se fazer referência a sete chakras. São os chakras maiores, mas não únicos. O destaque dá-se porque eles estão envolvidos com o desenvolvimento epiritual do indivíduo e cada um deles está ligado à determinada glândula do corpo humano. No entanto, existem muitos outros, inclusive abaixo da coluna vertebral, como os situados na planta dos pés (atala), no dorso dos pés (vitala), na articulação superior da perna com o pé (nitala), no joelho (sutala), na parte inferior da coxa (mahatala), parte média da coxa (talatala) e a parte superior da coxa (rasatala).
Além desses, é importante destacar o chakra mesentérico (esplênico ou do baço), em geral omitido pela literatura hindu. Esse chakra, apesar de sua importância para a saúde e para o sistema imunológico, não tem especial função no sistema de desenvolvimento espiritual e não está ligado a uma glândula, sendo, por isso, possivelmente omitido naquelas escrituras. Leadbeater refere-se à existência de um segundo chakra secundário à altura do coração, abaixo do cardíaco, mas Aurobindo o nega: "Nunca ouvi falar de dois lótus no centro do coração; mas ele é a sede de dois poderes: na frente, o mais vital, mais alto ou ser emocional, atrás, e escondido, o ser psíquico ou alma".  
Trecho de artigo publicado na                                     
revista Caminho Espiritual 02,
do Dr. Elzio Ferreira de Souza

domingo, 1 de julho de 2012

Vida e Morte

A jornada do aprendiz

    A morte é o retorno à nossa morada original, bem como, o nascimento é ingresso na nova jornada de aprendizado

Vivemos uma experiência material, em um mundo material, vestindo um corpo físico, mas não somos o corpo físico, somos espíritos.
Quando o corpo físico morre, o espírito continua sua trajetória na "morada original", que é a dimensão extrafísica da existência. Essa dimensão também é chamada de plano espiritual.
O plano espiritual interage com o físico e vice-versa, o tempo todo, entretanto, para notar essa interação constante o ser humano precisa se sensibilizar, silenciar a mente e expandir as faculdades psíquicas, pois são elas as responsáveis por esse intercâmbio.
A dimensão física da terra nos serve como uma escola. Somos conduzidos até este ambiente físico com o propósito de evoluirmos, de "resgatarmos" situações mal resolvidas, de expandirmos nossos aprendizados pessoais, de aprendermos a dominar o ego inferior. Porém, quando nos densificamos usando um corpo físico - o que também é chamado de reencarnação - acabmos perdendo muito a consciência da nossa existência espiritual. É nesse momento que nossos desafios começam.
Vivendo na Terra, somos submetidos aos desafios que podem nos densificar ainda mais, assim como também podemos encontrar a iluminação e a plenitude. Na Terra, quando "vestimos" um corpo físico durante uma existência, precisamos aproveitar a oportunidade para fazer valer a pena o período de aprendizado que temos.
Só é possível triunfar sobre o desafio se o aluno da escola Terra souber mesmo de onde ele veio. Só conseguirá evoluir com os aprendizados aquele que estiver constantemente consciente de sua condição de espírito.
Nessa jornada de aprendizado, quando os estudantes ingressam no período de estudos de uma encarnação, os espíritos das dimensões extrafísicas estão profundamente interessados no andamento dos aprendizados desses alunos. Os seres de luz querem o seu sucesso, porque sabem que este fato pode melhorar o mundo, mas os seres das sombras querem o seu fracasso, pois querem piorar o mundo.
De acordo com as leis divinas, o livre-arbítrio deve ser respeitado. Portanto, o caminho a ser seguido será sempre escolhido pelo espírito encarnado.
Cada aluno nesta escola abençoada, que é a Terra, faz a su história, constrói o seu aprendizado e decide o seu futuro. Cada aluno decide a sua sintonia e o assédio que receberá. E ele receberá! Mesmo que não saiba ou não perceba, ele receberá...
Os encarnados podem se comunicar com os espíritos, desde que para isso eles estimulem seus mecanismos sutis de percepção.

No plano espiritual
Ao final do estudo, no período que representa uma encarnação, o aluno perde o seu corpo físico que lhe serviu de veículo e ele retorna (em espírito) ao plano espiritual para concluir qual foi o seu desempenho.
Muitos espíritos levam bastante tempo para perceber que retornaram à sua morada espiritual, e com isso sofrem, adormecem, apegam-se ao passado, apegam-se a emoções ilusórias e atrasando seus projetos evolutivos.
Outros, conscientes de seus erros e esquecimentos, no contato com a dimensão espiritual recuperam  consciência e organizam-se para planejar uma nova jornada na escola Terra. Sabedores das suas condições de "repetentes", pedem a oportunidade e o amparo para voltarem o quanto antes, a fim de encontrar sua redenção.
Já um grupo um pouco menor em proporção, volta aos lares espirituais conscientes da jornnada e agradecidos pelo bom desempenho que tiveram no período da encarnação. Conhecedores da lei da evolução constante, organizam-se rapidamente para o novo retorno com propósitos de continuarem lapidando e aprofundando os aprendizados.
Basicamente esse é o caminho a ser seguido de morte e nascimento, ou melhor, de morte e renascimento. Isso também contextualiza a explicação necessária para abandonar desapego, pois a morte é o retorno à nossa morada original, bem como o nascimento é ingresso na nova jornada de aprendizado.

No plano físico, os "alunos" encarnados podem se comunicar com os espíritos, desde que para isso eles estimulem seus mecanismos sutis de percepção
Por Bruno J. Gimenes